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Aberta desde 1876, a farmácia Barreto “é um museu vivo”

José Silva, farmacêutico, só chegou à “antiga farmácia franceza” nos anos de 1980, mas tem sido fiel guardião da sua história, guardando tudo o que possa contar a história da sua farmácia e dos medicamentos em Portugal.

Se a loja com as portas abertas ao público impressiona – com os seus armários de cerejeira em todo o perímetro, balcão envidraçado e mármore, o que se esconde onde o público não vai é «um museu vivo».

As palavras são do proprietário, José Silva, que comprou nos anos de 1980 esta já centenária farmácia na Rua do Loreto, perto do Chiado. Conta ao DN que há registos tão longínquos quanto 1876 e é o maior guardião da história desta loja de Lisboa.

Sabe, por exemplo, que a Barreto era conhecida como «a antiga farmácia franceza», evocando os primórdios da casa, que foi buscar inspiração às farmácias francesas do final do século XIX. França era, à época, um farol do conhecimento do farmacológico, como recorda o farmacêutico José Silva. Essa mesma indicação – «antiga farmácia franceza» – era estampada nos rótulos dos frascos que aqui se vendiam, no tempo em que os medicamentos eram produzidos dentro das próprias farmácias.

As palavras são do proprietário, José Silva, que comprou nos anos de 1980 esta já centenária farmácia na Rua do Loreto, perto do Chiado. Conta ao DN que há registos tão longínquos quanto 1876 e é o maior guardião da história desta loja de Lisboa.

Sabe, por exemplo, que a Barreto era conhecida como «a antiga farmácia franceza», evocando os primórdios da casa, que foi buscar inspiração às farmácias francesas do final do século XIX. França era, à época, um farol do conhecimento do farmacológico, como recorda o farmacêutico José Silva. Essa mesma indicação – «antiga farmácia franceza» – era estampada nos rótulos dos frascos que aqui se vendiam, no tempo em que os medicamentos eram produzidos dentro das próprias farmácias.